Coronel Cordeiro faleceu na quinta-feira em Patos.

By | 22/04/2016 9:40 am

 

Faleceu na madrugada da última quinta-feira, no Hospital Regional de Patos, onde fora internado há alguns dias com suspeita de estar acometido da Chikungunya, o coronel reformado da Polícia Militar da Paraíba, Manoel Cordeiro de Morais. Natural do povoado de Placa de Piedade, município de Brejinho, no vizinho Estado de Pernambuco,  Coronel Cordeiro tinha 72 anos de idade. Exerceu de 1990 a 1993 o comando do III Batalhão da Polícia Militar em Patos. Depois de reformado radicou-se em Patos, onde residia na rua Cícero Pereira, 165, no bairro do Juá Doce. Deixou viúva dona Zélia Cordeiro e oito filhos, sendo quatro de um primeiro casamento e quatro do último. O corpo foi velado em sua residência e sepultado no final da tarde da quinta-feira, no cemitério de São  Miguel. A “causa mortis” não foi confirmada.

Conhecemos o Coronel Cordeiro na década de setenta, quando foi delegado na cidade de Piancó, época em que trabalhávamos naquela cidade. Tínhamos dele a imagem de uma pessoa equilibrada, o que confirmou no comando do III BPM, que exerceu com serenidade e independência. Fato confirmado por várias manifestações postadas no Patos Online, quando noticiado o seu falecimento. Daqui as nossas condolências a todos os seus familiares.

Comentário

Comentário

Category: Blog

About Luiz Gonzaga Lima de Morais

Formado em Jornalismo pelo Universidade Católica de Pernambuco, em 1978, e em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco, em 1989. Faz radiojornalismo desde março de 1980, com um programa semanal na Rádio Espinharas FM 97.9 MHz (antiga AM 1400 KHz), na cidade de Patos (PB), a REVISTA DA SEMANA. Manteve, de 2015 a 2017, na TV Sol, canal fechado de televisão na cidade de Patos, que faz parte do conteúdo da televisão por assinatura da Sol TV, o SALA DE CONVERSA, um programa de entrevistas e debates. As entrevistas podem ser vistas no site www.revistadasemana.com, menu SALA DE CONVERSA. Bancário aposentado do Banco do Brasil e Auditor Fiscal do Trabalho aposentado.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *