(Veja comentário no final)
O deputado estadual da cidade de Patos, Nabor Wanderley (PMDB), foi indagado nesta sexta-feira (14) pela imprensa local sobre os boatos que surgiram, dando conta de sua suposta saída do partido.
Nabor refutou a informação, afirmando que trata-se apenas de especulações que normalmente surgem após as eleições, e que não existe qualquer possibilidade de deixar sua legenda.
Ele ainda disse que o momento é de continuar o diálogo com o governador do estado, no sentido de estreitar ainda mais o apoio e viabilizar ações importantes para a cidade de Patos.
“Precisamos estar unidos principalmente neste momento de dificuldade, porque a crise é grande. Não só a crise hídrica, mas a crise financeira vigente no país. Então a gente tem que dar suporte e garantir as medidas necessárias para que o governador possa implementar as ações de obras, entre tantas outras, e assim garantir a qualidade de vida do povo da Paraíba”, argumentou.
(Patos Online)
Comentário do programa – Seria uma grande covardia com o partido, se Nabor o deixasse agora, quando o partido não lhe deu o menor motivo para isso. Um ilustre desconhecido até doze anos atrás, Nabor deve tudo o que alcançou na política ao PMDB, liderado pela deputada Francisca Motta, que o fez prefeito duas vezes e lhe possibilitou se eleger deputado estadual uma vez. Quem o renegou nas últimas eleições foi a cidade de Patos, não o PMDB, que votou maciçamente nele. Com relação a continuar trabalhando pela cidade, ele não fará mais do que a obrigação dele, já que foi em Patos que ele conseguiu a base eleitoral que o levou até a Assembleia Legislativa. Sem os votos de Patos ele estaria na vala comum dos ex-prefeitos. Por outro lado, se deixasse o partido, ele incidiria em infidelidade partidária. (LGLM)
Nabor Wanderley! Siga o bom exemplo de Gervásio Maia. O PMDB paraibano dá sinais similar das CALOTAS GLACIAIS(o derretimento).
Ele precisa de um partido novo para o qual possa se transferir ou de uma janela partidária numa reforma política. Se não pratica infidelidade partidária, já que não pode alegar que está sendo perseguido no partido.