Registros

By | 23/07/2017 7:04 am

 

Um abraço para minhas amigas Elda Cabeleireira, na rua Porfírio da Costa, 88; dona Zuleica, na Banca Manchete, na Calçada do Forum; e Maria da Guia Sousa, a madame Tatá, na Rua Antônio Urquisa, 36. Outro para meu amigo Lairton da Silva Queiroz, no Bastião.

Almir do Cinema tem uma casa para alugar na rua Agostinho Justo,  no bairro do Salgadinho. A casa tem salas, três quartos, cozinha, dois banheiros e área de serviço. Maiores detalhes ligar para 988226678, com Almir do Cinema.

Minha amiga Eduarda Freitas, funcionária da Indústria Carreiro, comemorou na sexta-feira, com seus colegas de trabalho, o seu aniversário que ocorreu neste sábado;

Neste 25 de julho, se vivo fosse meu querido amigo Pedro Medeiros, mais conhecido como Pedro Cabaré, o grande folião, estaria comemorando mais um aniversário .

Em 28 de julho de 1963 foi ordenado o primeiro padre da diocese de Patos, Monsenhor Valdomiro Batista de Amorim, velho amigo e compadre meu.

 

Osvaldo Medeiros com nova coluna de política no Patos Online. “Sem papas na língua”. Não é o nome da coluna. É o espírito dela.  http://patosonline.com/post.php?codigo=60643

 

 

Obituário

Faleceu neste domingo, 16/07, vítima de infarto fulminante, o senhor Manoel Dantas Monteiro (Né Filho). Tinha 66 anos, dos quais mais de quarenta dedicados à administração municipal de Patos, onde entre vários cargos exerceu a Secretaria de Infraestrutura, durante a administração Dinaldo Medeiros Wanderley. Também prestou serviços ao CREA, durante dezesseis anos. Ainda estava em atividade, prestando serviços na Secretaria de Infraestrutura. Por onde passou deixou a marca do respeito à coisa pública. Era casado com Noélia Carvalho Monteiro, tendo deixado os filhos Manuela, Hallison e Lázaro. O corpo foi velado no Parque da Paz e sepultado às dezesseis horas, desta segunda-feira, no Cemitério de São Miguel. Manoel Dantas era muito querido pelos colegas de trabalho. Nossas condolências a todos os familiares. O prefeito Dinaldinho Wanderley decretou luto oficial pro três dias.

 

Faleceu na manhã desta segunda-feira, na capital do Estado, onde estava em tratamento de saúde, o senhor Romero Nóbrega de Sousa, de 74anos. Antigo jogador do Esporte,  funcionário aposentado dos Correios e  corretor, Romero era pai do jornalista e escritor Mizael Nóbrega, de Roberta, Renata e Rosana, de seu casamento com Marlene Sousa. O corpo foi velado no Memorial Jardim da Paz, próximo a Cruz da Menina. O sepultamento foi nesta terça-feira, às nove da manhã, no Cemitério de São Miguel.

Na véspera da morte de Romero, seu filho, o jornalista e escritor Misael Nóbrega de Sousa, divulgou nas redes sociais esta crônica.

 

EU E MEU PAI

por Misael Nóbrega de Sousa

Jornalista Misael Nóbrega com o pai no hospital da Unimed

 

Um corredor gelado, separava os dois homens. Uma infinidade de portas sugeria os erros passados; e um letreiro insistia, acima delas, “não entre”; lâmpadas, por todo o percurso, iluminavam meus passos. Apenas o silêncio era soberano. De repente, eu e meu pai. Era como se cada encontro fosse uma despedida. Mesmo com todos os esforços para se manter firme, na honradez dos anos, estava física e mentalmente debilitado. Olhei demoradamente tentando reconhecê-lo. Não haveria de ser a mesma pessoa… – Que contava histórias para eu dormir. A sua voz em nada lembrava o timbre de antigamente. Estava bem menos confiante; e, ainda por cima, temeroso. Ah, o medo, sempre vigilante; algoz de todos os seus.

O corpo já dava sinais de extenuação. As feridas eram chagas, em resposta. Onde foi parar aquele homem que tinha a força de Hércules? Braços que tantas vezes carregaram-me no colo; e, que, fechavam-se em abraços. Não haviam muitos gracejos por contabilizar, feito ternura; e todos os conselhos eram ríspidos. Porém, severos, esses conselhos, eram gotas de amor. E o seu sorriso quando escapava, uma vez ou outra, também dizia ser uma extensão de mim.

Quantas noites não ficou acordado velando o sono aflito do menino doente… E para quê? Eu nunca o agradecia pela manhã. Não há nada que mensure a relação de pai e filho. É quem sabe um vinculo Santo. E quanto mais corremos para dentro dessa verdade, mais nos afastamos dela. Quando do processo de iniciação, fomos “treinados” para não amar; desprender, voar. Salte! Você está pronto! Ledo engano. Nunca conseguiremos alcançar os sonhos. Alimentamo-nos de esperança; e, isso só prolonga o nosso sofrimento. Amar? ah, isso é outra coisa…

Temos que nos entender com a autorialidade da vida. E nem aceitando a nós mesmos compreenderemos os seus esforços. Não conseguia enxergar no meu pai nenhuma culpa ou remorso. Em tudo, o dever do pai. Se algo dele me fez mal, não estava mais presente.

Eu queria ser amável. Porém, isso só provaria o quanto ainda sou egoísta. Não fui atento à sua dor. E ele era eu. Logo, o segredo não é amar a si próprio, é mesmo amar o outro. Meu pai nunca foi livre. Viveu na companhia de seus fantasmas. E sofre e ama na mesma proporção que sonha o sonho que também é meu. Acorro a Augusto da tristeza, poeta do Eu-lirico, homem da eternidade e minha referência maior. O que dissera o vate, com as vozes dos anjos, ao seu pai doente… – Eram do poeta: as linhas, as letras, os versos; apenas, meus, os sentimentos, em um acordo atemporal, visceral.

Para onde fores, Pai, para onde fores,

Irei também, trilhando as mesmas ruas…

Tu, para amenizar as dores tuas,

Eu, para amenizar as minhas dores!

Que coisa triste! O campo tão sem flores,

E eu tão sem crença e as árvores tão nuas

E tu, gemendo, e o horror de nossas duas

Mágoas crescendo e se fazendo horrores!

Magoaram-te, meu Pai?! Que mão sombria,

Indiferente aos mil tormentos teus

De assim magoar-te sem pesar havia?!

– Seria a mão de Deus?! Mas Deus enfim

É bom, é justo, e sendo justo, Deus,

Deus não havia de magoar-te assim!

(…)

Uma vida inteira bem ali, desperdiçada, para que eu achasse o meu caminho. Meu pai havia se transformado em exemplo. E eu só fazia chorar.

 

Aniversários

23/07 – domingo

  • do vereador Saulo Wanderley, de São José de Espinharas.
  • da médica Ana Carolina de Medeiros Wanderley.
  • Do amigo João Lugo, o JK
  • de Dalva Maria Carneiro,  odontóloga patoense, radicada em João Pessoa, figura muito querida nossa;
  • de Leca Medeiros Capistrano;
  • do sanfoneiro e amigo Dedé de Helena;

 

24/07 – segunda

  • Do empresário Damião Araújo de Medeiros, Damião do Rancho e do Recanto do Sabor;
  • Do serventuário da Justiça Ivanildo Rodrigues, velho amigo nosso.

 

25/07 – terça

  •   de minha sobrinha Carla, mana do Ítalo e filha da minha irmã Leda.
  • De dona Zilda Medeiros;
  • Do jornalista Hamilton Medeiros;
  • de Alcides Guedes da Silva, meu velho amigo Chuena, com os parabéns do programa.

 

26/07 – quarta

  • De dona Gina Lolobrígida Sousa, casada com meu amigo Geraldo Cajá.
  • De Ramon Castro, do setor de Licitação da Prefeitura de Patos;
  • De Aureliano Santos, o grande mecânico Madureira;
  • De minha amiga e ex-aluna, Amélia Sátiro;

 

27/07 – quinta

  •   de Maria Ionete Bezerra de Oliveira, minha comadre Neta. Recebendo os parabéns do esposo Luiz Paca, dos filhos Luciana, Lucivânia, José e Tiago, do pai Vicente, dos irmãos, sobrinhos e cunhados. Também os meus, de Arlene e das crianças (Liana, Júnior, Luciana, Bruno, Artur e Luma).
  • de Maria Marilene de Medeiros Araújo, Marilene Cabelereira.
  • de Milene Sarmento Martins, do Importadão das Novidades.
  • de Lamara Xavier de Morais Norberto.
  • De José Jaelson, patoense residente em Jaboatão dos Guararapes;
  • De Lúcio Flávio Benício Vieira, residente em João Pessoa;
  • De Amaury Sátyro Fernandes Segundo;
  • De minha amiga Kehrle Silva, do RH da Indústria Coroa;
  • Do corretor e político Vieirinha Silva;

 

28/07 – sexta

  •   de meu cunhado Alberto, o mais novo dos filhos de Dona Maria Nóbrega. Alberto recebeu parabéns da mãe, dos manos Ataimar, Ademir, Ademar, Arlene, Auzenir, Aldo, Ângela e Aécio. Dos Cunhados e sobrinhos.
  • da colega Fabrícia Almeida, da Radio Morada do Sol;
  • de Chyco Motta.
  • do contador Olavo Leandro, residente em João Pessoa, filho do meu velho e querido amigo, Oscar Leandro, também contador.
  • De meu amigo empresário Gustavo Medeiros Wanderley.
  • De Emanuel Araújo Gurgel;

 

 

29/07 – sábado

  •   de Lícia Lucena Trigueiro, esposa de Vicente das Bolsas.
  • da médica patoense Dra. Rosania Lima de Araújo.
  • De Romero Nóbrega Filho, Romerito.

 

30/07 – domingo que vem

  •   Do jornalista Genival Júnior, da Coordenação de Comunicação da PMP;
  • de Luana Cristina da  TV Borborema
  • Do amigo Silvan Firmino, do Jornal TAFLOIDE, assessor técnico da PMP e pesquisador social experiente;
  • de Francisco Gomes dos Santos, residente na rua Porfírio da Costa.
  • da jornalista Luanja Dantas, do Mais Patos e da TV Sol
  • de Adolfo Crispim;
  • de Mojica Menezes
  • da professora Gislene Gentil.
  • de minha prima brasiliense Elizabete Torres, do TJ do DF;

 

Parabéns a todos os aniversariantes

Use o e-mail revistadasemana@uol.com.br   para corresponder-se com o programa.

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About Luiz Gonzaga Lima de Morais

Formado em Jornalismo pelo Universidade Católica de Pernambuco, em 1978, e em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco, em 1989. Faz radiojornalismo desde março de 1980, com um programa semanal na Rádio Espinharas FM 97.9 MHz (antiga AM 1400 KHz), na cidade de Patos (PB), a REVISTA DA SEMANA. Manteve, de 2015 a 2017, na TV Sol, canal fechado de televisão na cidade de Patos, que faz parte do conteúdo da televisão por assinatura da Sol TV, o SALA DE CONVERSA, um programa de entrevistas e debates. As entrevistas podem ser vistas no site www.revistadasemana.com, menu SALA DE CONVERSA. Bancário aposentado do Banco do Brasil e Auditor Fiscal do Trabalho aposentado.

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